quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Método para exibir mensagem JavaScript em ASP.NET C#

Método para exibir mensagem JavaScript em ASP.NET C#


  • Vamos criar um método para usar sempre que necessário exibir uma mensagem.



void ExibirMensagem(string mensagem)
    {
        ClientScript.RegisterStartupScript(System.Type.GetType("System.String"), "Alert",
           "<script language='javascript'> { window.alert(\"" + mensagem + "\") }</script>");
    }


  • Agora sempre que necessário, chamamos o método passando um parâmetro string que será a mensagem visualizada pelo usuário.

ExibirMensagem("Realizado com sucesso!");

ExibirMensagem("Ocorreram problemas durante a operação.");


quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Fazendo a comunicação do seu Banco de dados .mdf com sua aplicação


  • Vamos criar um WebForm para fazer a comunicação com meu banco de dados.
  • Dentro deste WebForm vamos inserir uma GridView.
  • No modo de visualização Design selecione sua GridView e clique na seta ao lado, na opção Choose Data Source marque a opção <New Data Source>.
  • Selecione a opção Database, se necessário especifique um nome e clique em Ok.



  • No DropDown selecione o banco de dados que criou para sua aplicação > Next > Next > Next > (caso desejar clique em TestQuery, deverá aparecer as informações de sua tabela) > Finish.



    Caso necessário marque as opções: Enable Paging / Enable Sorting / Enable Selection.
    Enable Paging – Habilita paginação.
    Enable Sorting – Habilita ordenação nas colunas.
    Enable Selection – Habilita coluna Selecionar.


Observação:

<connectionStrings>

<add name="ConnectionString" connectionString="Data Source=.\SQLEXPRESS;AttachDbFilename=|DataDirectory|\boleiros.mdf;Integrated Security=True;User Instance=True"
providerName="System.Data.SqlClient" />

</connectionStrings>

Este código será inserido de forma automática dentro da web.config.
Pronto visualize sua página no Browse, a grid deverá retornar os dados que estiver em sua tabela.




Criando um novo banco de dados SQL Server em sua aplicação


Para adicionar um novo banco de dados ao projeto

  • Inicie um novo WebSite caso não tenha um aberto.
  • No SoluctionExplorer clique com o botão direito em seu projeto > ADD > New Item.
  • Dentro do grupo Visual C#, Selecione a opção Data.
  • Selecione SQL Server Database.
  • Informe um nome para seu banco de dados, lembrando que a extensão deve ser .mdf
  • Clique no botão Add.
  • A partir deste momento conseguimos visualizar o banco de dados no Server Explorer.




Procedimento para criar uma tabela em seu banco de dados:

  • Clique com o botão direito em cima da pasta Tables.
  • Localize o cliquei em Add New Table.


  • Em seguida definimos as colunas e tipo de dados para nossa tabela, conforme exemplo abaixo:


  • Clique em File > Save Table1 ou no disquete para salvar a nossa tabela.
  • Defina um nome para sua tabela e clique em Ok.
  • Pronto sua tabela está criada, podendo assim se fazer a comunicação dos dados com sua aplicação.



Inserindo dados em sua tabela:

  • Clique com o botão Direito em cima de sua tabela, localize e clique em Show Table Data.
  • Preencha a sua tabela com os dados necessários.


Obs.: Não é necessário salvar os dados inseridos em sua tabela.


quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Instalando e Desinstalando serviços do Windows



Podemos instalar um serviço no windows usando uma linha de comando chamado "InstallUtil.exe"

Procedimento para Instalar o serviço:
1.  Abra o prompt de comando (cmd)
2. Digite:
c:\WINDOWS\Microsoft.NET\Framework\v2.0.50727\InstallUtil.exe "C:\programa\meuexecutavel.exe"

Procedimento para Desinstalar o serviço:
1. Abra o prompt de comando (cmd)
2. Digite:
c:\WINDOWS\Microsoft.NET\Framework\v2.0.50727\InstallUtil.exe -u "C:\programa\meuexecutavel.exe"

Obs.: Perceba que a única diferença entre a instalação e desinstalação é "-u" após o comando InstallUtil.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Criando Tabela utilizando um Campo de Senha em SQL Server


-- Criando o Banco de Dados "ExemploSenha":

CREATE DATABASE ExemploSenha

-- Criando Tabela "USUARIO" no Banco de Dados ExemploSenha
USE ExemploSenha
CREATE TABLE USUARIO
(
NomeUsuario VARCHAR(10),
SenhaUsuario VARBINARY(100)
)

-- inserimos a senha MINHASENHA encriptada, para que não se tenha mais acesso à ela.
USE ExemploSenha
INSERT INTO USUARIO VALUES ('ALAN', PWDENCRYPT('MINHASENHA'))
-- selecionando os dados da tabela, vemos o novo valor para a senha
SELECT * FROM USUARIO
-- como a senha encriptada não pode ser mais ser revertida ao seu valor
-- original, usamos a função pwdcompare para comparar um valor digitado com a senha armazenada
-- o retorno 1 indica que os valores são os mesmos e 0 indica que são diferentes
SELECT PWDCOMPARE('MINHASENHA', SenhaUsuario) FROM USUARIO
-- uma consulta de usuário pode ser essa:
SELECT PWDCOMPARE('MINHASENHA', SenhaUsuario) FROM USUARIO WHERE NOME_USUARIO = 'ALAN'


sábado, 18 de agosto de 2012

Gravando dados de um formulário em arquivo Texto em C#

Gravando dados de um formulário em arquivo Texto em C#


        //variável para informar o caminho do arquivo a ser gravado.
        string nome_arquivo = "C:/Arquivos/Cadastro.txt";

        //Se NÃO existir arquivo
        if (!System.IO.File.Exists(nome_arquivo))
        {
            //Criar arquivo no endereço e nome informado na variável
            System.IO.File.Create(nome_arquivo).Close();
        }
        //Escrever Texto no arquivo criado
        System.IO.TextWriter arquivo = System.IO.File.AppendText(nome_arquivo);
        //Escrevendo sua mensagem em uma linha
        arquivo.WriteLine("escrevendo aqui");
        //Fechar o arquivo
        arquivo.Close();


Espero ter ajudado;
Abraços.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Entendendo Tudo sobre RAID


RAID

RAID, sigla de redundant array of independent disks (Conjunto Redundante de Discos Independentes), e com pelo menos dois discos rígidos você pode montar um arranjo RAID de modo a aumentar capacidade/desempenho/confiabilidade que você pretende atingir.

RAID 0 (Striping)


É um RAID, onde o objetivo é unicamente melhorar o desempenho, sacrificando a confiabilidade.
Ao usar o RAID  0, todos os HD’s passam a ser acessados como se fossem um único drive. Ao serem gravados, os arquivos são fragmentados nos vários discos, permitindo que os fragmentos possam ser lidos e gravados simultaneamente, com todos os HD realizando parte do trabalho. Usando RAID 0 a performance fica em um patamar próximo da velocidade de todos os HDs somada. Ao usar 4 HDs com uma taxa de transferência e 50 MB/s (em leituras seqüenciais) em RAID 0, você teria uma taxa de transferência total de quase 200 MB/s em muitas situações.
Ao criar um RAID 0 com 4 HDs de 500 GB em RAID 0, você teria um espaço total de armazenamento de 2 TB, onde toda a capacidade é dedicada ao armazenamento de dados, sem redundância.
O problema é que todos os HD armazenam apenas fragmentos de cada arquivo e não arquivos completos. Por causa desta peculiaridade, caso qualquer um dos HD’s apresente defeito, você simplesmente perde todos os dados.
O RAID 0 é possivelmente o mais usado em desktops e também em alguns servidores de alto desempenho. Ele é a melhor opção caso você queira o melhor desempenho possível e tenha como manter um backup atualizado dos dados gravados.
Assim como em outros modos RAID, não é realmente obrigatório usar HDs idênticos, mas isso é fortemente aconselhável, pois tanto a capacidade quanto o desempenho ficam limitados à capacidade do HD mais lento.
Ao utilizar um HD de 500 GB e outro de 300 GB em RAID 0, o sistema ignora os últimos 200 GB do HD maior, de forma que você acaba ficando com um total de 600 GB disponíveis. Os acessos também precisam ser sincronizados, de forma que ao utilizar um HD com taxa de transferência máxima de 50 MB/s, em conjunto com 30 MB/s, você acaba tendo um máximo de 60 MB/s. Ou seja, utilizar dois HDs diferentes é possível, mas geralmente não é um bom negócio.

RAID 1 (Mirroring)


O RAID 1 (Mirroring) usando dois HDs,  o segundo armazenará uma imagem idêntica do primeiro. Na pratica, será como se você tivesse apenas um disco rígido instalado, mas caso o disco titular falhe por qualquer motivo, você terá uma cópia de segurança armazenada no segundo disco. Este é o modo ideal se você deseja aumentar a confiabilidade do sistema.
Também é possível utilizar RAID 1 com quatro ou mais discos (desde que seja utilizado sempre um número par). Neste caso, um dos discos de cada par é visto pelo sistema como um HD separado e o outro ficam ocultos, guardado a cópia atualizada do primeiro. Ao utilizar 4 HDs de 500 GB em RAID 1, por exemplo, o sistema enxergaria 2 HDs, de 500 GB cada um.
Usar RAID 1 não proporciona qualquer ganho de desempenho. Pelo contrário, ele acaba causando uma pequena perda em comparação com usar um único drive, já que todas as alterações precisam ser duplicadas e realizadas em ambos os drives.
Caso um dos HDs titulares falhe, o segundo entra em ação automaticamente, substituindo-o até que você possa substituir o drive.
Uma dica é que, ao fazer RAID 1 utilizando discos IDE, procure colocar um em cada uma das duas interfaces IDE da placa, isto melhorará o desempenho. Outro ponto é que caso os dois discos estejam na mesma interface, como master e slave, você precisa reiniciar o micro caso o primeiro falhe. Usando um em cada interface, a controladora fará a troca automaticamente, sem necessidade de reset. Da próxima vez que inicializar o micro você receberá um aviso pedindo para substituir o HD defeituoso.
Este problema não afeta as controladoras SATA, já que nelas cada HD é ligado a uma porta separada, sem a divisão de master/slave como nos HDs IDE.
Ao invés de usar dois HDs em RAID 1, seus dados estarão mais seguros se você colocar o segundo HD numa gaveta USB e usá-lo para manter backups de todos os arquivos e dados pessoais. Deixe o HD desconectado do PC e, de preferência, guarde-o num local separado ou carregue-o com você.

RAID  5 (Parity Across Disks)


O RAID 5 é um modo é muito utilizado em servidores com um grande número de HD’s. Ele utiliza um método bastante engenhoso para criar uma camada de redundância, sacrificando apenas uma fração do espaço total, ao invés de simplesmente usar metade dos HD’s para armazenar cópias completas, como no caso do RAID 1.
O RAID 5 usa um sistema de paridade para manter a integridade dos dados. Os arquivos são divididos em fragmentos de tamanho configurável e, para cada grupo de fragmentos, é gerado um fragmento adicional, contendo códigos de paridade.
Note que, ao invés de reservar um HD inteiro para a tarefa, os códigos de correção são espalhados entre os discos. Desta forma, é possível gravar dados simultaneamente em todos os HDs, melhorando o desempenho.
O RAID 5 pode ser implementado com a partir de 3 discos. Independentemente da quantidade de discos usados, sempre temos sacrificado o espaço equivalente a um deles. Ou seja, quanto maior é a quantidade de discos usados no array, menor é a proporção de espaço desperdiçado.
Em um sistema com 5 HDs de 500 GB, teríamos 2 TB de espaço disponível e 500 GB de espaço consumido pelos códigos de paridade. Usando 8 HDs teremos 3.5 TB para dados e os mesmos 500 GB para paridade, e assim por diante.
Graças à forma como os bits de paridade são dispostos, é possível recuperar os dados de qualquer um dos HDs que eventualmente falhe. Mais ainda, o sistema pode continuar funcionando normalmente, mesmo sem um dos HDs.
A idéia por trás desta aparente "mágica" é bastante simples. A paridade consiste em adicionar um bit adicional para cada grupo de bits. Ao usar 5 HDs, por exemplo, temos um bit extra para cada 4 bits de dados.
Caso dentro destes 4 bits exista um número par de bits 1, então o bit de paridade é 0. Caso exista um número ímpar de bits 1, então o bit de paridade é 1.
Veja que, graças ao bit de paridade, é possível saber apenas que, dentro do grupo de 4 bits existe um número par ou ímpar de bits 1. Isso é o suficiente para recuperar qualquer um dos 4 bits que seja perdido, desde que sejam respeitadas duas condições:
a) Que apenas um bit de cada grupo seja perdido
b) Que se saiba qual dos bits foi perdido
No RAID 5 cada um dos bits dentro de cada grupo fica guardado em um dos HDs. Quando um deles é perdido, a controladora sabe exatamente quais bits foram perdidos e têm condições de recuperá-los usando uma verificação muito simples. A controladora pode manter o sistema funcionando mesmo sem um dos HDs, realizando estes cálculos em tempo real para obter os dados que estavam armazenados nele. Quando o HD é finalmente substituído, a controladora reescreve todos os dados (usando o mesmo processo) e o sistema volta ao estado original.

RAID 6



O RAID 6 é um padrão relativamente novo, suportado por apenas algumas controladoras. Ele é semelhante ao RAID 5, porém usa o dobro de bits de paridade, garantindo a integridade dos dados caso até 2 dos HDs falhem ao mesmo tempo. Ao usar 7 HDs de 500 GB em RAID 6, por exemplo, teríamos 2.5 TB para dados mais 1 TB de códigos de paridade.
A percentagem de espaço sacrificado decai conforme são acrescentados mais discos, de forma que o uso do RAID 6 vai tornado-se progressivamente mais atrativo. No caso de um grande servidor, com 41 HDs, por exemplo, seria sacrificado o espaço equivalente a apenas dois discos, ou seja, menos de 5% do espaço total. Em troca, ganha-se proteção contra a possibilidade de um segundo HD falhar durante o processo de substituição e reconstrução dos dados do primeiro.
Tanto no caso do RAID 5, quanto no RAID 6, o servidor continua funcionando normalmente durante todo o processo de substituição do disco, embora a performance decaia, sobretudo logo depois da substituição do drive defeituoso, quando o sistema precisa regravar os dados, lendo as informações armazenados em todos os outros discos e fazendo os cálculos de paridade.

RAID 10


O RAID 10 (Mirror/Strip) é um modo que pode ser usado apenas caso você tenha a partir de 4 discos rígidos e o módulo total seja um número par (6, 8, etc.). Neste modo, metade dos HDs serão usados em modo striping (RAID 0), enquanto a segunda metade armazena uma cópia dos dados dos primeiros, assegurando a segurança.
Este modo é na verdade uma combinação do RAID 0 e RAID 1, daí o nome. O ponto fraco é que você sacrifica metade da capacidade total. Usando 4 HDs de 500 GB, por exemplo, você fica com apenas 1 TB de espaço disponível. No RAID 10 você obtém o dobro de desempenho que em um HD sozinho, mas sem abrir mão da segurança.


VBScript - Mapeando Impressora

Mapeando Impressora com VBScript


'Mapeando Impressora 



Set WshNetwork = WScript.CreateObject ("WScript.Network")
WshNetwork.AddWindowsPrinterConnection "\\computador\compartilhamento", "Nome_Impressora"
'Definindo como impressora padrão
WshNetwork.SetDefaultPrinter "\\computador\compartilhamento", "Nome_Impressora"

VBScript - Caixa de Mensagem retornando Nome de Usuário Logado



Caixa de Mensagem com Nome de Usuário Logado


O Script abaixo exibe uma caixa de mensagem retornando:


Exemplo:


Bom Dia,
Sr(a), NOME COMPLETO USUÁRIO LOGADO
Matricula: 201201




'Retornar Nome do Usuário Completo logado
Set objSysInfo = CreateObject("ADSystemInfo")
strUserDN = objSysInfo.UserName
Set objGroup = GetObject("LDAP://" & strUserDN)
PosInicio = InStr(strUserDN,"")
PosFim = InStr(strUserDN, ",")
Dim FULLNAME
FULLNAME = mid(StrUserDN,PosInicio+3,PosFim-4)


'Retornar nome de logon por exemplo nº de matricula
set ObjUser = WScript.createobject ("wscript.network")
MATRICULA = objUser.UserName




MsgBox ("Bom Dia,"& vbCrLf &"Sr(a) "&FULLNAME& vbCrLf &"Matricula: "&MATRICULA)

VBScript - Mapeando automaticamente pasta/diretório para um grupo de usuários

Mapeando automaticamente pasta/diretório para um grupo de usuários

O Script abaixo mapeia uma pasta compartilhada para um grupo de usuários do AD, utilizado quando desejamos mapear uma pasta compartilhada para um determinado departamento.


Observações: Para automatizar o processo, devemos ter um GRUPO (Group) dentro do AD com o mesmo nome de uma pasta dentro do servidor.


Por exemplo: 
Grupo TI no AD 
Pasta compartilhada: TI$ no Servidor.


VBScript:


Set objSysInfo = CreateObject("ADSystemInfo")
strUserDN = objSysInfo.UserName
Set objUser = GetObject("LDAP://" & strUserDN)
Dim PosInicio
Dim PosFim
Dim MyGrupo 
On Error Resume Next
arrGroups = objUser.GetEx("memberOf")
   If (Err.Number <> 0) Then
      On Error GoTo 0
      Wscript.Echo "USUÁRIO SEM GRUPO"
   Else
      On Error GoTo 0
         For Each strGroup In arrGroups
            Set objGroup = GetObject("LDAP://" & strGroup)
        PosInicio=InStr(strGroup,"")
     Posfim = InStr(strGroup,",") 
            MyGrupo = mid(strGroup,PosInicio+3,PosFim-4)      


                     Set objNetwork = WScript.CreateObject("WScript.Network")
                     Set WshNetwork = CreateObject("WScript.Network")
                     On Error Resume Next
    objNetwork.RemoveNetworkDrive "T:"
    objNetwork.MapNetworkDrive "T:", "\\ad\"&MyGrupo&"$"
msgbox ("Pasta "&MyGrupo&" mapeada com sucesso!")
Next
End If

VBScript - Chamando um outro Script



'Chamando um outro Script
Set ChamaScript = CreateObject ("WScript.Shell")
ChamaScript.Run "C:\VBS\msgbox.vbs"

VBScript - Alterar Hora


'Cria um Objeto da categoria Shell e atribui em AlteraHora.
Set AlteraHora = CreateObject("WScript.Shell")


'Atribui o comando que está entre aspas em StringHora.
StringHora = "net time \\192.168.0.1 /set /yes"


'Executa o objeto AlteraHora com parametro (StringHora).
Set objexec = AlteraHora.exec (StringHora)

VBScripts - Caixa de Mensagens


Caixa de Mensagens com VBScripts


Um ótimo recurso do VBScript é a utilização de caixas de mensagens, abaixo irei apresentar algumas formas para utilização deste recurso.


Exemplo 01:


'Caixa de Mensagem Simples
MsgBox ("Bom Dia Sr(a) Alan Nunes Cerqueira")


Exemplo 02:


'Caixa de Mensagem retornando uma String + Variável
Nome = "Alan Nunes Cerqueira"
MsgBox ("Bom Dia Sr(a) " + Nome)


Exemplo 03:


'Caixa de Mensagem com opção Sim / Não
strOpcao = msgbox ("SIM OU NAO?",vbYesNo)
'Se usuário selecionar opção SIM
if strOpcao = vbYes then
msgbox ("Mensagem igual a SIM")
'Se usuário selecionar opção NÃO
else
msgbox ("Mensagem igual a NAO")
end if

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Instalação do IIS no Windows Server 2003 R2


Instalação do IIS no Windows Server 2003 R2

O Servidor Web da Microsoft é o Internet Information Services, que com o Windows Server 2003 chega a sua versão 6.0, mais conhecido como IIS 6.0. As configurações que você aprenderá se aplicam a qualquer uma das edições do Windows Server 2003.

Instalação do IIS 6.0

Para que o servidor Windows Server possa se tornar um Servidor Web, temos que instalar o IIS – Internet Information Services. O IIS é o serviço responsável pela distribuição dos serviços http (para disponibilização de páginas) e ftp (para cópias de arquivos).

1. Acesse o servidor com uma conta com permissões Administrativas.
2. Clique em: Start, Control Panel e selecione: Add or Remove Programs.
3. No lado esquerdo da janela, dê um clique na opção Add/Remove Windows Components.
4. Na tela Windows Components localize e marque a opção: Application Server e clique em: <Details>



5. Na tela de Application Server, selecione a opção: Internet Information Services (IIS) e clique em: <Details>



6. Na tela de Internet Information marque todas as opções;
7. A opção Serviço Worls Wide Web Service também é dividida em vários componentes.
Clique nesta opção para marca-la. Em seguida clique no botão detalhes e certifique-se de que todas as opções estejam marcadas.




8. Clique em Ok, Ok e Ok novamente para aplicar as configurações selecionadas.
9. No meio da instalação, será solicitado o CD-1 de instalação do Windows Server 2003 R2 para instalar/configurar o serviço de IIS, recomendo deixar uma copia do CD-1 e CD-2 numa unidade de disco no servidor para facilitar instalações futuras, no nosso exemplo, foi copiado o conteúdo para a pasta: C:\CD-W2K3 a pasta AMD64 (Versão de 64 Bits), clique em: <OK>
10. Na tela de Completing the Windows Components Wizard, clique em: <Finish>
11. Feche o painel de controle.
12. Pronto o IIS 6.0 está instalado, pelo menos as funcionalidades básicas.


Testando o IIS 6.0

1. Abra o Internet Explorer.
2. Digite o seguinte endereço: http://localhost ou http://ip_do_servidor  ou http://nome_do_servidor 
3. Deverá aparecer a pagina padrão do IIS.
4. Está é a página inicial do IIS logo após a instalação. A pasta padrão do IIS esta localizada em c:\Inerpub\wwwroot.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Gerenciando GPO's através do Group Policy Management


Gerenciando GPO's através do Group Policy Management

Group Policy Management é um sistema que manipula as GPO's que foram criadas no domínio, o que é uma GPO ?

GPO ou Group Policy Objects é uma forma bastante útil de esquematizar planos de segurança (regras), liberando ou restringindo acesso a recursos em estações de trabalho Windows XP/Seven participantes de um domínio com Active Directory.

Você consegue visualizar todas as regras em:
Group Policy Management>Forest: "Seu Domínio">Domains>"Seu Domínio">Group Policy Objects


Clicando na OU podemos encontrar as regras que nela são utilizadas.
Verificando os acessos à recursos que foram configurados na GPO:
Duplo clique em cima da regra desejada e entra na guia Settings


Em Details podemos ativar ou desativar a GPO.

Usando a GPO em mais de uma OU:
Botão direito em cima da GPO, "Copy", botão direito em cima da OU "Paste".
Podendo também renomear a mesma.

Criando GPO (Regras de domínio)


Criando GPO 
(Regras de domínio)

No Active Directory Users and Computers clique com o botão direito do mouse em cima da OU selecione Properties na guia Group Policy clique emNew como na imagem abaixo:


Coloque um nome para GPO. 
Vamos configurar a regra, clique em Edit...

Group Policy Object Editor (Editor de políticas de grupo)

Computer Configuration:
Todas configurações feitas dentro desta opção, serão ativadas apenas para computadores que estão dentro da OU.

User Configuration:
Todas configurações feitas dentro desta opção, serão ativadas apenas para os usuários que estão dentro da OU.

Exemplos de configuração:

Proibindo usuários instalarem programas nos computadores entre em:
Computer Configuration>Administrative Templates>Windows Components>Windows Installer>Prohibit User Installs.
Ative e clique em OK.
Todos usuários que entrarem nos computadores desta OU não conseguiram instalar programas. 

Atualizando diretivas :Start>Run e digite: gpupdate /force


Comando gpupdate /force força o sistema a atualizar todas suas diretivas, políticas de segurança e etc.

Definindo quotas em diretórios no windows server 2003


Definindo quotas para pastas no windows server 2003

Acesse:

Start>All Programs>Administrative Tools>File Server Resource Manager

Localize e clique em Quota Management > Quotas;

Criando uma nova Quota:

1. Localize e clique sobre a opção Create Quota ou no centro da tela clique com o botão direito do mouse e escolha a opção Create Quota...

2. Clique no botão Browse e a pasta/unidade de disco que deseja definir a quota.

3. Logo abaixo em Quota properties, selecione o tamanho pré-definido da quota ou personalize selecionando Define custom quota properties > Custom Properties, no campo de texto Space Limit defina o tamanho da quota desejado, clique em OK e Create

4. Se for necessário utilizar está quota em outra pasta/diretório salve-a (opcional).

Escolha o que você quer ver dos seus amigos no Facebook


Não quer mais receber certas atualizações de seus amigos? Aprenda neste tutorial como não ver, por exemplo, os comentários que um amigo faz nas postagens de alguém ou as pontuações do seu colega em jogos. Se você não quer mais receber em seu feed de notíciasessas e outras atualizações, sigas os passos abaixo.
Passo 1. Entre no Facebook e digite o nome de seu amigo para acessar a página dele;

Passo 2. Clique em “Amigos” e depois em “Configurações”; 


Passo 3. Observe que as seguintes opções estão marcadas: eventos cotidianos, atualizações de status, fotos, jogos, músicas, vídeos, comentários, opções de curtir e outras atividades. Basta clicar em quais itens você deseja não receber mais de seu amigo.
Pronto! Você não verá as atualizações do seu colega na timeline. Repita esta operação com quem você quiser.

 


quinta-feira, 24 de maio de 2012

Power Shell Script para listar arquivos/diretórios e salvar em um arquivo.txt


Power Shell Script para listar arquivos/diretórios e salvar em um arquivo.txt


rem Pega a data e hora atual do computador e adiciona na variável $data.
$data = Get-Date -Format "ddMMyyyyhhmm"


rem Adiciona o texto "U_" + $data + ".txt" na variável $nome; 
rem ex: "U_240520120232"
$Nome = "U_" + $data + ".txt"


rem Lista na tela arquivos/diretórios que estão dentro do caminho "C:\teste\"
Get-ChildItem -Force C:\teste\ -Recurse


rem Salva as informações retornadas em um arquivo com o nome "$Nome"
Get-ChildItem -Force C:\teste\ -Recurse >> ("C:\teste\"+$Nome)  




Comandos utilizados no Script acima:

Get-ChildItem: Comando para listar os arquivos/diretórios, funciona igual o comando "dir" antigo MSDOS e "ls" utilizado nas Plataformas Unix e GNU/Linux.


-Recurse: Para listarmos também o conteúdo dentro das pastas e subpastas.


>> ("Caminho") Copia as informações retornadas em um arquivo para o caminho especificado. 
Ex. ipconfig >> ("C:\IpConfig.txt") - Retorna em um arquivo txt informações de configuração de rede do computador.


$data: Cria uma variável.